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Fertilizante

Organo Mineral

                              S7H Classe A     

Produto exclusivo via solo

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Produto

O Fertilizante S7H Classe A é especialmente formulado para ser aplicado em várias culturas como: Soja, milho, trigo, café,

feijão, batata, cacau, algodão, etc. Produto  que  proporciona 

excelentes resultados com comprovação cientifica, sendo um

produto de alta qualidade e rendimento, com baixo custo.

Desempenho

Níveis de Garantia do Produto

. Carbono orgânico total...24%

. Nitrogênio... 1.00%

. KO2... 4.00%

. Densidade... 1.00 g / cm²

Efeitos dos Ácidos Húmicos cientificamente comprovados

. Facilita a absorção dos nutrientes.

. Melhora a vida microbiológica do solo.

. Aumenta a resistência ao estresse hídrico.

. Aumenta a taxa fotossintética  nas  plantas.

. Melhora a estruturação dos solos argilosos e arenosos.

. Aumenta a disponibilização de água e nutrientes para as plantas.

. E diminui as perdas de nutrientes por lixiviação, fixação e volatização.

Dosagem p/Hectare 

Aplicação

Culturas

Anuais

25 Litros / ha 

 Aplicar em pré-plantio em até 10 dias após emergência.

 Aplicar via barra de pulverização com vazão de 70 a 120 litros de calda por hectare.

Perenes

25 Litros / ha 

 Aplicar em pré-plantio ou pós-plantio 25 litros por hectare e aplicar 2,5 litros por hectare 02 dias

 antes de fazer a fertirrigação por todo o ciclo da cultura.

Cítrus

25 Litros / ha 

 Aplicar a cada 06 meses 25 litros por hectare durante todo o ciclo da cultura.

Café

30 Litros / ha 

 Aplicar a cada 06 meses 30 litros por hectare durante todo o ciclo da cultura.

Hoticultura

25 Litros / ha 

 Aplicar em pré plantio e em pós plantio até 10 dias após a emergência.

Tubérculos

40 Litros / ha 

 Aplicar 40 litros por hectare divididas em 04 aplicações de 10 liros, no sulco de plantio e 25 litros  via barra de pulverização em área total e durante a fase vegetativa da cultura fazer duas  aplicações de 2,5 litros a cada 15 dias.

Soja

25 Litros / ha 

 Aplicar em pré-plantio em até 10 dias após a emergência.

 Aplicar via barra de pulverização com vazão de 70 a 120 litros de calda por hectare.

Cacau

25 Litros / ha 

 Aplicar em pré-plantio ou pós-plantio 25 litros por hectare e aplicar 2,5 litros por hectare 02 dias

 antes de fazer a fertirrigação por todo o ciclo da cultura.

Algodão

25 Litros / ha 

 Aplicar em pré-plantio em até 10 dias após a emergência.

 Aplicar via barra de pulverização com vazão de 70 a 120 litros de calda por hectare.

O Fertilizante S7H Classe A é formulado para fornecer e liberar os principais nutrientes que a planta necessita para se desenvolver forte e saudável, confira abaixo como ele age no desen- volvimento da planta através do solo. E também as principais perguntas sobre sua aplicação.

   Veja como o fertilizante S7H Classe A auxilia na rotatividade adequada dos nutrientes no solo

Perguntas e Respostas:

O que é fertilizante organo mineral?

Pelo Decreto n.º 86955, de 18-02-82, do Presidente da República, foi criada a categoria FERTILIZANTE ORGANO-MINERAL, assim caracterizada: Fertilizante Organo mineral: fertilizante procedente da mistura ou combinação de fertilizantes minerais e orgânicos. O fertilizante organo mineral é, portanto, um adubo orgânico enriquecido com nutrientes minerais. Desta forma, além de proporcionar uma nutrição gradativa e eficiente, proporcionando maior retenção de água no solo, menor perda de minerais por causas naturais como chuvas e a indução de crescimento de raízes, o que torna a planta menos vulnerável a períodos seca e estiagem. 

 

Mas a final ele é um adubo ou um fertilizante?

Todo adubo é fertilizante e todo fertilizante é um adubo! Ex: Adubo: é um fertilizante feito se de matéria orgânica composta natural. Fertilizante: é um adubo inorgânico feito por indústrias laboratoriais.

 

Como é fabricado o fertilizante organo mineral?

A fabricação do fertilizante organo-mineral é feita industrialmente, partindo-se de uma ou mais matérias-primas orgânicas consideradas como bom fertilizante orgânico e a elas juntando-se corretivos, quando for o caso, macro-nutrientes primários e secundários, bem como micronutrientes, segundo as fórmulas a cada fabricante. Quando a matéria-prima orgânica apresenta acidez corrige-se o pH antes de se juntar os nutrientes minerais. De acordo com a legislação, os fertilizantes organo-minerais quando na forma de produto acabado devem passar por um controle de laboratório, determinando-se a composição química e confirmando-se seus parâmetros para que estejam dentro das especificações exigidas por lei e que devem ser garantidas pelo produtor.

 

Qual a diferença básica do fertilizante S7H Classe A Via Solo com o adubo denominados “químico” ou “mineral”?
O fertilizante organo mineral S7H Classe A via solo tem como diferencial a presença de matéria orgânica bio-estabilizadora em sua formulação. Enquanto os adubos químicos são constituídos na sua totalidade por elementos minerais (N, P e K) e recebem diversos outros minerais para o fechamento de suas formulações, o fertilizante organo mineral S7H Classe A tem consigo o benefício dos fertilizantes minerais e a potencialidade agronômica da matéria orgânica. A matéria orgânica presente nos fertilizantes organo minerais é importante para melhorar a fertilidade do solo e suas propriedades físicas, pois eleva a capacidade de retenção de água; promove a redução da densidade aparente do solo e o aumento da porosidade total do solo; forma agregados capazes de reduzir a erosão e aumentar a capacidade de absorção do solo; aumenta a capacidade de troca catiônica, pela ação de micelas húmicas coloidais e com atividade superior às argilas.

E como isso funciona na pratica?

A matéria orgânica tem a capacidade de aumentar os teores de nitrogênio, fósforo e enxofre a partir de sua composição (turfa) e da mineralização. Além disso, reduz a fixação do fósforo pelos óxidos de ferro e alumínio, bloqueando os sítios de fixação com os radicais orgânicos. Essa matéria possui, ainda, efeito quelante sobre o ferro, o manganês, o zinco e o cobre, além de aumentar a população de micro-organismos benéficos ao solo e às plantas. De maneira geral, em função da matéria orgânica presente em sua composição, sendo facilmente absorvido pelas plantas por meio de raízes, caule e folhas, ativando o metabolismo e melhorando a fotossíntese e outros processos fisiológicos. Como conseqüência, temos plantas que resistem melhor às pragas e doenças, além de apresentarem maior vigor na brotação e produtividade elevada.

E referindo-se a diferença entre o fertilizante organo mineral liquido (S7H) do solido?

A diferença do efeito do fertilizante liquido em relação ao solido, é que o liquido age mais rápido no solo, sendo uma das principais características é exatamente a diminuição da lixiviação. Também tem uma alta capacidade de CRA (Capacidade Real de Água), a forma liquida tem a capacidade de segurar água em períodos de estiagem 25 dias a mais que o normal. Principalmente em solos muito arenosos e nos argilosos que os resultados estão apresentando excelentes resultados, além de inibir a lixiviação também age na fixação impedindo a volatização.

Existe algum tipo de solo, que o fertilizante organo mineral não apresente resultados pelos quais foi formulado?

Os resultados mais baixos quase que insignificantes foi apresentados em solos com altos níveis de Carbono, ou seja não faz muito efeito em solos ricos em matérias primas .

Em solo que vai ser gradeado, pode fazer a aplicação direta no solo ou tem que ser quando a planta começar a nascer?

A indicação seria a fazer a aplicação direta no solo, ou seja podendo ser aplicado em pré plantio (direto no solo) como também em 10 dias após a emergência, e para se ter bons resultados uma aplicação deve observar e levar em consideração alguns fatores como: Climáticos e o tipo de pulverizador a ser utilizado, este deve estar regulado e com bicos adequados de acordo com as recomendações técnicas. A dica para o pulverizador ou Uniporte, é fazer uma simulação com água no reservatório, fazendo um teste de 50x50 metros e verificar a quantidade de água no reservatório como também verificar se os bicos e as buchas estão regulados.

Em relação à diferença do aproveitamento dos nutrientes pela planta entre fertilizantes organomineral e adubo químico?

De modo geral pode se afirmar que o Fertilizante Organo Mineral tem 65-75% de aproveitamento pela planta, Já o Adubo Químico tem de 25-35% de aproveitamento.

 

Como podemos classificar as características destas propriedades existentes no fertilizante S7H Classe A?
Podemos classificar em:

Físicas – Melhora a estrutura dos solos: Evita perdas elevadas de água e nutrientes em solos arenosos e em solos pesados e compactos, promovendo o arejamento do solo e o aproveitamento da água (maior resistência às secas e redução do aparecimento de fendas na superfície do solo).

Químicas – Auxilia na regulação do pH, neutralizando solos ácidos e alcalinos, reduz a disponibilidade de substâncias tóxicas no solo, é rica em substâncias minerais e orgânicas essenciais ao desenvolvimento das plantas, promove a conversão de elementos nutritivos (ex: N, P, K, Zn ) em formas disponíveis para a planta absorver e atua como agente quelante em íons metálicos em condições alcalinas, promovendo a sua absorção pelas raízes.

Biológicas – Estimula o crescimento e proliferação de micro-organismos benéficos no solo, sendo estes responsáveis pela produção contínua de Húmus (desempenham um papel fundamental na capacidade de absorção das plantas) e melhoramento da estrutura do solo, estimula o crescimento radicular, permitindo uma melhor absorção dos nutrientes e aumenta a respiração e formação de raízes.

Quais os elementos químicos que compões o fertilizante juntamente com os minerais?

Os elementos químicos presentes nos fertilizantes (conforme a quantidade ou produtividade) são divididos em:

- Macro-nutrientes primários (nitrogênio, fósforo e potássio).

- Macro-nutrientes secundários (cálcio, magnésio e enxofre).

- Micro-nutrientes (boro, cloro, cobre, ferro, manganês, zinco, sódio, silício e cobalto)

Como podemos entender e saber o que são os agentes quelantes?
A formação de um quelato se dá pela ligação ao íon metálico existente na formulação resultando em um composto químico com propriedades diferentes do íon original. O nome quelato originou-se da palavra grega “chele”, que significa garra, referindo-se à forma pela qual os íons metálicos são “mantidos” no composto. Este aprisionamento possibilita uma maior facilidade no transporte dos nutrientes para as áreas de maior demanda das plantas e, conseqüentemente, uma melhor absorção. Sua formação beneficia, principalmente, os micronutrientes que competem fortemente com os macro-nutrientes na absorção pelas plantas.

 

O Fertilizante organo mineral S7H Classe A possui poder quelante?

Sim, sua formulação primária provem da turfa que contem alto pode quelante pois é a propriedade que o húmus possui de reter elementos metálicos, principalmente os micronutrientes ferro, cobre, zinco e manganês, seqüestrando-os sem combinar fortemente com eles; na forma assim aprisionada esses micronutrientes não são levados pela água da chuva, ficando, o que é importante, disponível às raízes, conforme pode-se notar o aproveitamento dos nutrientes pela planta na tabela abaixo:

Fertilizante Organo Mineral....65-75%

Adubo Químico........................25-35%

 

E qual é a real importância do que quelado para a planta?

Pesquisas realizadas por pesquisadores norte-americanos revelaram que o papel mais importante realizado pela matéria orgânica principalmente a proveniente da turfa, é a de formar mquelados, que garante as necessidades alimentares em micronutrientes das plantas. Isso significa que o papel do quelodo é de extrema importância, a tal ponto de serem fabricado sinteticamente, sendo largamente usados nas fórmulas de adubação foliar.

 

E qual é a principal diferença entre os quelados sintéticos e os quelados organo minerais?

Para uso no solo os quelados sintéticos são antieconômicos e nada ambientais. Já o organo-mineral torna se uma solução viável tanto na visão econômica quanto ambiental.

 

Tenho que fazer alguma outra aplicação do fertilizante mineral para complementação da parte mineral quando uso o fertilizante organo mineral S7H Classe A via Solo?
O fertilizante organo minerail S7H Classe A é produzido para suprir as necessidades do solo e da cultura, podendo ser utilizado em qualquer cultura juntamente com o processo de calagem, para se saber se a ou não a necessidade de complementação é necessário que o vendedor solicite uma analise do solo para o cliente, caso o solo esteja muito bloqueado ( retendo nutrientes como fósforo, potássio etc.) o S7H Classe A vai desbloquear todos os nutrientes que o solo esta retendo, dependendo a porcentagem não vai ser preciso aplicar químico algum, não necessitando  qualquer complementação de qualquer outro químico, adubo, corretivo de solo ou similares. Mas isso vai depender da análise de solo. Caso o terreno apresentar um taxa de 0% de nutrientes, nesse caso se aplica o fertilizante S7h Classe a e mais 40% do produto químico usado anteriormente, caso contrario não se precisa aplicar mais nada, somente o fertilizante S7H Classe A.

Existe um aumento da produtividade da terra com a utilização do fertilizante organo mineral?

Os solos brasileiros na sua maioria tem reação ácida (baixo pH) e baixo teor de matéria orgânica. Para se corrigir o pH, neutralizando o elevado teor de alumínio do solo recomenda-se fazer uma calagem cerca de 30 a 60 dias antes do plantio; a calagem dá aos solos melhores condições para a rápida multiplicação dos microrganismos, incentivados posteriormente pela matéria orgânica do fertilizante organo-mineral que fornece, ainda cálcio, magnésio no caso dos calcários dolomíticos e eleva a chamada saturação em bases do solo (valor V%). Para o fertilizante ser melhor aproveitado pelas raízes, o recomendável é fazer primeiramente a calagem e após aplicar o fertilizante organo mineral, conseqüentemente  haverá um aumento da produtividade do solo, procedendo desta forma os nutriente deste adubo serão muito mais aproveitados pelas raízes, pois sabe-se que solos ácidos com baixa saturação embases bloqueiam a absorção dos nutrientes alimentares dispostos as plantas. Assim sendo é correto disser que, à utilização de fertilizantes minerais propiciam a acidez no solo, tornando o solo cada vez mais ácido ou fazendo-se necessário, cada vez mais da calagem.Já o fertilizante organo-mineral, por conter apenas parte de minerais em sua composição, proporciona um maior controle da acidez no solo, proporcionando cada vez mais, o aproveitamento de seus nutrientes pela planta, conforme tabela a seguir demonstra a Relação entre o pH e o Aproveitamento de nutrientes pela planta - pH

NUTRIENTES       4.5        5.0       5.5         6.0          6.5            7.0

Nitrogênio             20%      50%     75%     100%       100%        100%

Fósforo                 30%      32%     40%      50%        100%        100%

Potássio               30%      35%     70%       90%        100%        100%

Enxofre                 30%      80%     100%    100%       100%       100%

Cálcio                   20%       40%     50%      50%         83%        100%

Magnésio             20%       40%      50%      80%        80%         100%

Média                   26.7%    46.2%   64.2%   73.3%     93.8%      100%

Há efeito residual na cultura do ano seguinte com a utilização do fertilizante organo mineral?

De maneira geral os nutrientes contidos no adubo “químico” são aproveitados no primeiro ano de cultura nas seguintes proporções: nitrogênio, 50 a 70%; fósforo de 5 a 20%; potássio, 50 a 70%; o restante desses nutrientes, se não for lavado pela água da chuva, absorvido por microrganismos ou insolubilizados no solo, será aproveitado na cultura do ano seguinte.

Os nutrientes NPK do fertilizante organo mineral são absorvidos pelas raízes em cerca de 50% no primeiro ano e em 25% no segundo ano. A mistura de fertilizante organo mineral, de disponibilidade controlada, garante um maior efeito residual dos nutrientes no segundo ano de cultura, razão pela qual a associação de ambos tem se mostrado de elevado valor agrícola. Abaixo, segue comparativo de nutrientes contidos nos fertilizantes orgânicos e os contidos nos fertilizantes minerais, no primeiro ano de cultura:

                                    Matéria Orgânica                                          Minerais

Nutriente                         Valores em %          Média em %           Valores em %

Nitrogênio                            50                            60                        50 a 70

Fósforo                                60                            12                          5 a 20

Potássio                             100                            60                        50 a 70

Média geral de eficiência     70                            44

Fonte: Kiehl, 2008

É sabido que em uma adubação há perda de nutrientes. Como o Fertilizante S7H Classe A se posiciona na solução desse problema?
A fertilização mineral somente será eficiente em solução, portanto é necessária a presença de água para facilitar a mobilidade. Contudo, esta mesmo quantidade de água produz o efeito lixiviador que afeta principalmente o potássio e o nitrogênio, como conseqüência se tem uma menor eficiência na adubação. Se tratando do fósforo, a perda se dá por lixiviação ao solo devido à reação dos fosfatos solúveis do fertilizante mineral com os óxidos e sesquióxidos presentes nos solos. A uma estimativa de que cada 10 kg de fósforo presente na formulação, somente 20% à 30% serão absorvidos pela planta isso se tratando do fertilizante mineral químico. Já se falando do fertilizante organo mineral S7H Classe A os nutrientes solúveis estão seguros (protegidos) em uma matriz orgânica que envolve o nitrogênio e o potássio protegendo-os da lixiviação, considerando que a fase orgânica é solúvel em água. Portanto a liberação dos nutrientes se dá pelo avanço dos microrganismos do solo a matriz orgânica que vai gradualmente liberando os nutrientes para a planta, tendo um efeito de liberação controlada.

Como podemos saber em qual cultura utilizar o fertilizante organo mineral S7H Classe A?
Os fertilizantes organo minerais S7H Classe A é formulado para ser utilizados em qualquer cultura. Sempre recomendamos que o produtor, obtenha uma recomendação de um técnico/engenheiro agrônomo, baseada na análise do solo. Para que tenha a real situação do solo permitindo uma melhor aplicação do produto. Considerando que os resultados esperados de produtividade com o fertilizante organo mineral S7H Classe A são sempre superiores ao da adubação química convencional.

Qual a matéria prima utilizada para a produção do fertilizante organo mineral S7H classe A via Solo?
O fertilizante S7H Classe A via Solo é formulado a partir dos componentes da Turfa. A substância é formada principalmente por sphagnum (esfagno, grupo de musgos) e Hypnu, sendo composta por substâncias húmicas (Ácidos Húmicos, Ácidos Fúlvicos e Humina) e não huninas. As primeiras se referem a matéria com estrutura química não definida, composta por carboxílicos, cetona, hidroxilas fenólicas e alcoólicas. Já as substâncias não-húminas é composta por estruturas bem definidas, como lignina, proteínas, etc. Para isso ser processado é aplicado um bío-acelerador que garante total estabilidade da formulação, retirando organismos patogênicos e produtores de odores. O fertilizante final é um produto rico em macro-nutrientes primários (pode conter micros) associado ao benefício de uma matéria orgânica totalmente estabilizada.

 

Como é aplicado o fertilizante organo mineral S7H Classe A via Solo?
A aplicação do fertilizante organo mineral S7H Classe A, pode ser aplicado da mesma forma convencional. Não requer nenhum equipamento especial ou manejo especial para sua aplicação, sendo de fácil manuseio, excelente fluidez sem nenhuma perda ou volatização. Salientando que, devido à estabilização total da matéria orgânica, o fertilizante organo mineral S7H Classe A não representa nenhum riscos à saúde humana, animal e ao solo.

 

Em que época se deve aplicar fertilizante organo mineral?

Ver tabela de Culturas , dosagens e aplicações logo no começo da pagina.

 

O Fertilizante S7H Classe A tem prazo de validade?

Recomenda se que seja utilizado antes de um ano após seu recebimento. Pois quanto mais tempo ele ficar estocado ele vai queimado o carbono, diminuindo sua propriedade carbonal. Ex: um carbono de 30% se deixar estocado por um período de um ano e meio ele ira terminar a 16 % de carbono, após este período o produto fica inviável. O recomendável é usar o produto nos primeiros meses de cultivo e sempre obter a quantidade necessária para  aplicação de cada cultura.

 

E se por algum motivo o produtor comprou mais que o recomendável para uma cultura em especifico, o que fazer com as sobras?

Geralmente o agricultor faz rotatividade de plantio, ou seja, em uma área onde foi plantado soja, também será cultivado milho logo após a colheita da soja. A grande vantagem do fertilizante S7H Classe A além de não agredir o meio ambiente é que sua formulação pode ser utilizada em todas as culturas, portanto o agricultor irá comprar uma quantidade que complete o que já tem em estoque para ser utilizado para o cultivo de milho, desta forma aproveitando o que não foi utilizado na cultura anterior, assim evitando perdas.

 

Há algum riscos de haver segregação durante a aplicação no solo?
A segregação é um fenômeno que ocorre quando se tem em uma mistura de tamanhos de grãos variados. Isso pode ocorrer quando ensacados ou na adubadeira, os grânulos de menor tamanho descem para o fundo do saco e os maiores ficam por cima. Isso ocorrendo durante uma aplicação no solo, não tendo uma uniformidade na adubação, isto é, isso significa que não se consegue aplicar a mesma dosagem de N-P-K ao longo do sulco de plantio. Os fertilizantes organo minerais S7H Classe A são produzidos com alta tecnologia e na forma liquida que levam a dosagem necessária (N-P-K + micro) para as plantas, isto é, o que garante a uniformidade de NPK no sulco durante o plantio. A alta tecnologia empregada faz com que tenhamos um composto orgânico com 100% de índice de uniformidade (homogeneidade por estar na forma liquida), impedindo a existência da segregação durante a aplicação. Esta  uniformidade é mantida por longo tempo devido à alta resistência da composição Húmica produzida.

 

 

 

Por que é recomendado substituir à adubação convencional com mineral e passar a adubar com fertilizante organo mineral S7H Classe A via Solo?
O melhor benefício de trans-locação e absorção de nutrientes, se dá quando se tem uma combinação entre adubação orgânica e adubação mineral, é o que afirmam agrônomos de renomado conhecimento em fisiologia vegetal. Há uma reação de ligação entre os íons metálicos, presentes nos macro e micronutrientes dos fertilizantes que são envoltos pela matéria orgânica, que trazem todos os benefícios citados anteriormente em outras questões. O fertilizante S7H Classe A é formulado exatamente com a mistura de orgânica com mineral e nesta mistura ocorre ligações químicas que dificilmente serão desfeitas no solo e portanto serão estáveis isso possibilita uma maior produtividade à sua cultura e também ajuda a reduzir a dosagem de mineral (N-P-K) por hectare, reduzindo o custo da adubação. Ao longo dos anos obtém-se um solo recuperado/enriquecido, o que poderá fazê-lo aproveitar ao máximo o residual de nutrientes presentes, oriundo das adubações anteriores.

 

O fertilizante organo mineral é um produto que melhora o solo?

A matéria orgânica contida no fertilizante organo mineral é um condiciona o solo a ser melhor, pois influi nas suas propriedades. Com o emprego continuado do fertilizante se poderá notar esse efeito. Todavia, à matéria orgânica do fertilizante organo-mineral é um condicionador imediato dos fertilizantes "minerais" que entram em sua composição porque permite a obtenção de misturas que normalmente não seriam recomendáveis devido à incompatibilidade física dos aubos que a compõem; no solo, a fração orgânica do fertilizante organo mineral age condicionando os fertilizantes minerais que entram em sua composição.

 

 

Investimento

Os fertilizantes organo minerais proporcionam sustentabilidade na produção agrícola por propiciar à redução, em até 20%, do uso de fertilizantes químicos, disponibilizar mais nutrientes no solo e potencializar a ação microbiana. Diversos estudos apontam que o rendimento do fertilizante organo mineral é superior se comparado aos produtos minerais, normalmente utilizados pelos produtores, pois os nutrientes contidos nestes são aproveitados em pequenas proporções pelas culturas em geral. Logo, o restante desses elementos perdidos por lixiviação é absorvido por micro-organismos ou insolubilizados no solo, enquanto os que estão presentes nos fertilizantes organo minerais possuem taxas de aproveitamento muito superiores.

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